Oi gente! Hoje não trouxe resenha, então resolvi falar de uma história que está entre as minhas preferidas, e indicá-la pra vocês. Quem não leu, com certeza já ouviu falar de “A menina que roubava livros”. O livro foi publicado no Brasil 2007, porém eu li essa história um ano depois, quando ganhei de presente. E desde então tornou-se um dos meus preferidos. Apesar de, admito, achar a leitura um pouco cansativa, é um livro realmente muito bom de ler, eu já perdi as contas de quantas vezes o recomendei. Segue abaixo a sinopse:
“Quando a Morte conta uma história, você deve parar para ler.
A trajetória de Liesel Meminger é contada por uma narradora mórbida, porém surpreendentemente simpática. Ao perceber que a pequena ladra de livros lhe escapa, a Morte afeiçoa-se à menina e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943. Traços de uma sobrevivente: a mãe comunista, perseguida pelo nazismo, envia Liesel e o irmão para o subúrbio pobre de uma cidade alemã, onde um casal se dispõe a adotá-los em troca de dinheiro. O garoto morre no trajeto e é enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. É o primeiro de uma série que a menina vai surrupiar ao longo dos anos. Essa obra, que ela ainda não sabe ler, é seu único vínculo com a família.
Assombrada por pesadelos, ela compensa o medo e a solidão das noites com a cumplicidade do pai adotivo, um pintor de parede bonachão que a ensina a ler. Em tempos de livros incendiados, o gosto de roubá-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. A vida na rua Himmel é a pseudorrealidade criada em torno do culto a Hitler na Segunda Guerra. Ela assiste à eufórica celebração do aniversário do Führer pela vizinhança. Teme a dona da loja da esquina, colaboradora do Terceiro Reich. Faz amizade com um garoto obrigado a integrar a Juventude Hitlerista. E ajuda o pai a esconder no porão um jovem judeu que escreve livros artesanais para contar a sua parte naquela história. A Morte, perplexa diante da violência humana, dá um tom leve e divertido à narrativa desse duro confronto entre a infância perdida e a crueldade do mundo adulto, um sucesso absoluto — e raro — de crítica e público.”
Bom, e porque resolvi falar dessa história que li há tanto tempo? Porque, como todos vocês devem saber, o filme baseado nesse livro está nos cinemas, não é ótimo?! Eu não sei vocês, mas eu adoro filmes baseados em livros (apesar de nem sempre saírem como esperado e tudo mais, ainda assim eu gosto), então estou suuuuuper com vontade de assistir! Espero que eu tenha tempo de ir ver a maravilhosa história de Liesel Meminger nas telinhas. Afinal, como a própria sinopse diz “quando a morte conta uma história, você deve parar pra ler”; no caso, pra assistir também.
Eu sei de muita gente que começou a ler o livro e achou uma história chata e nem um pouco interessante, por isso pararam a leitura. Então, agora estou recomendando a todos que assistam ao filme, acho que será um bom incentivo pra voltar e terminar de ler o livro. Ou, pra quem nunca teve interesse por ele, agora ter vontade de lê-lo. Resolvi fazer o mesmo com vocês e vir indicar essa história incrível. Quem tiver um tempinho, vá ao cinema assistir e, muito provavelmente, depois ler o livro também. Tenho certeza que vocês (ou pelo menos a maioria) vão gostar tanto quanto eu. Me contem depois o que acharam!!
Beijos!
“Quando a Morte conta uma história, você deve parar para ler.
A trajetória de Liesel Meminger é contada por uma narradora mórbida, porém surpreendentemente simpática. Ao perceber que a pequena ladra de livros lhe escapa, a Morte afeiçoa-se à menina e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943. Traços de uma sobrevivente: a mãe comunista, perseguida pelo nazismo, envia Liesel e o irmão para o subúrbio pobre de uma cidade alemã, onde um casal se dispõe a adotá-los em troca de dinheiro. O garoto morre no trajeto e é enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. É o primeiro de uma série que a menina vai surrupiar ao longo dos anos. Essa obra, que ela ainda não sabe ler, é seu único vínculo com a família.
Assombrada por pesadelos, ela compensa o medo e a solidão das noites com a cumplicidade do pai adotivo, um pintor de parede bonachão que a ensina a ler. Em tempos de livros incendiados, o gosto de roubá-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. A vida na rua Himmel é a pseudorrealidade criada em torno do culto a Hitler na Segunda Guerra. Ela assiste à eufórica celebração do aniversário do Führer pela vizinhança. Teme a dona da loja da esquina, colaboradora do Terceiro Reich. Faz amizade com um garoto obrigado a integrar a Juventude Hitlerista. E ajuda o pai a esconder no porão um jovem judeu que escreve livros artesanais para contar a sua parte naquela história. A Morte, perplexa diante da violência humana, dá um tom leve e divertido à narrativa desse duro confronto entre a infância perdida e a crueldade do mundo adulto, um sucesso absoluto — e raro — de crítica e público.”
Bom, e porque resolvi falar dessa história que li há tanto tempo? Porque, como todos vocês devem saber, o filme baseado nesse livro está nos cinemas, não é ótimo?! Eu não sei vocês, mas eu adoro filmes baseados em livros (apesar de nem sempre saírem como esperado e tudo mais, ainda assim eu gosto), então estou suuuuuper com vontade de assistir! Espero que eu tenha tempo de ir ver a maravilhosa história de Liesel Meminger nas telinhas. Afinal, como a própria sinopse diz “quando a morte conta uma história, você deve parar pra ler”; no caso, pra assistir também.
Eu sei de muita gente que começou a ler o livro e achou uma história chata e nem um pouco interessante, por isso pararam a leitura. Então, agora estou recomendando a todos que assistam ao filme, acho que será um bom incentivo pra voltar e terminar de ler o livro. Ou, pra quem nunca teve interesse por ele, agora ter vontade de lê-lo. Resolvi fazer o mesmo com vocês e vir indicar essa história incrível. Quem tiver um tempinho, vá ao cinema assistir e, muito provavelmente, depois ler o livro também. Tenho certeza que vocês (ou pelo menos a maioria) vão gostar tanto quanto eu. Me contem depois o que acharam!!
Beijos!
Eu tenho que confessar que pela primeira vez eu prefiro o filme ao livro. Eu amei demais o filme, já o livro não gostei tanto quanto deveria. Espero que você goste do filme!
ResponderExcluirhttp://exceptionss.blogspot.com.br/
Sério? Agora fiquei mais curiosa ainda pra ver o filme! haha
ExcluirÓtima indicação, li este livro umas duas ou três vezes e em todas a releituras eu me encantei cada vez mais.
ResponderExcluirbjs
http://www.confraria-cultural.com/
Eu também já li mais de uma vez e continuo achando incrível!
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