[Resenha] Bridget Jones: Louca pelo Garoto

Louca pelo Garoto - O Diário de Bridget Jones
Páginas: 340
Formato: 14x 21cm
Preço: R$17,96
Onde comprar:
Submarino
Fnac
Autor: Helen Fielding
Editora: Companhia das Letras
ISBN: 9788535923315
Ano: 2013
Gênero: chick - lit
Nota:
Sinopse:
Umas das personagens mais divertidas de todos os tempos está de volta. Bridget Jones retoma seu diário neste novo romance, que promete mais confusões, encontros amorosos e muitas gargalhadas. Logo que foi lançado, O diário de Bridget Jones conquistou uma legião de fãs e se tornou a voz de toda uma geração de mulheres modernas, de trinta e poucos anos, divididas entre a esperança de encontrar o verdadeiro amor e as frustrações dessa busca.
Mulheres que, como Bridget, precisam se desdobrar entre as realizações profissionais e os cômicos percalços que mancham seu currículo, entre as exaustivas demandas familiares e as farras com amigos, mas também os cuidados com a silhueta e o prazer de devorar cinco barras de chocolate antes do café da manhã. Agora Bridget retoma seu diário abandonado e mostra que continua a mesma, e ainda mais viva do que nunca.

O tempo se encarregou de trazer à sua vida outros dramas e dilemas, mas não levou embora seu jeito estabanado e a personalidade luminosa sem a qual ela não poderia enfrentar os momentos comoventes que a aguardam. Além de não descuidar da balança e manter-se longe dos cigarros, agora ela também precisa se preocupar com sites de relacionamentos, o número de seguidores no Twitter e os perigos de trocar mensagens de texto depois de algumas taças de vinho.

Oi pessoal,
Assim que vi esse lançamento da Companhia das letras eu me senti curiosa para saber o que a Bridget poderia trazer de novo para divertir e emocionar os leitores. Afinal, ela já havia tido o seu “felizes para sempre”, o que mais poderia faltar?
Nossa protagonista agora é solteira e mãe de dois filhos, e nessa nova fase em sua vida ela tem que aprender a: cuidar da casa, dos filhos, a voltar a trabalhar e se redescobrir como mulher e etc. Parece muita coisa para uma pessoa só, mas a Bridget nos mostra como fazer isso, com carisma e bom humor, com suas histórias para lá de engraçadas.

Confesso que ao iniciar essa resenha me perguntei como poderia falar de uma personagem tão querida e eternizada. Então decidi que a melhor forma de dar uma crítica verdadeira a esse livro é levando em conta os aspectos de leitura e trama e não o carisma e sucesso da protagonista, que é inegável.
Para começar, eu considero este um livro “Bom”, ele não me fez ficar lendo horas e horas de uma só vez para saber o final e nem foi um livro insuportável de ler. Ele entra nessa vibe chic-lit só que aqui, nós temos dramas mais profundos, sem mimi e conversinha fiada. Esse foi um dos livros do gênero mais honestos que eu já li, o final não é previsível como tantos outros e isso foi muito legal porque tudo aconteceu de forma natural. Mas confesso que uma coisa que me incomodou foi o formato do texto, eu não sei se é porque eu não estou acostumada a ler livros em formato de “diário”, mas eu sentia que as vezes eu perdia alguma coisa, como se faltasse informações no livro. Tudo bem que nesse formato, só os acontecimentos mais, digamos, “marcantes” são narrados, mas com isso eu me sentia perdida no meio de monte de informações, nomes e histórias sendo inseridas ao mesmo tempo. Talvez se a história fosse em outro formato eu gostaria mais.
Mas mesmo assim não me decepcionei, a Bridget é a voz das mulheres modernas. Mulheres como todas nós, que somos donas do nosso próprio destino e que sabemos que a felicidade é mais do que arrumar um namorado. Enfim, mulheres comuns, que vivem os dilemas do cotidiano e que erram.
Na minha humilde opinião, vale a pena dar uma chance para essa leitura. Principalmente se você curte esse estilo de livro e quer saber como a Bridget acaba em mais essa aventura, só que agora sem o Mark.

2 comentários:

  1. Não sou fã da Bridget Jones. Desta autora gosto muito de A Imaginação Hiperativa de Olivia Joules. Quanto a este livro específico, eu não gostei. Foi como reler o primeiro livro cerca de 20 anos depois, ou seja, a protagonista não evoluiu nada e ainda por cima a autora ferrou com o final feliz que Bridget teve no livro anterior.
    Bj, Aris.

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